sábado, 3 de fevereiro de 2018

NAVIO CORSÁRIO FRANCÊS NAUFRAGADO NO ANO DE 1718 NA CIDADE DE PARANAGUÁ/PR-BRASIL - BARCOS e NAVIOS do BLOG DATAMARCOS

MURAL: E esta Bela Foto/Imagem Acima Mostra uma Miniatura Feita em Madeira do Navio Corsário Francês que foi Naufragado nas Águas Salgadas da Cidade de Paranaguá/PR-BRASIL, no Ano de 1718, que está em Exposição no belo Museu das Armas, que fica na Alameda David Carneiro, Número 380 (Zoneamento e Uso do Solo Urbano), no Centro Histórico da Cidade de Lapa/PR-BRASIL, que fica à 72 Quilômetros de Distância da Cidade de Curitiba/PR-BRASIL, e na Região Metropolitana da Cidade de Curitiba, que é a Capital do Estado do Paraná, que fica na Região Leste do Estado do Paraná, que fica na Região Sul da República Federativa do Brasil, que fica na América Latina do Sul, e que fica no Hemisfério Sul do Planeta Terra (Mundo), e que fica na Via Láctea do Sistema Solar do Espaço Sideral, e que fica no Universo de Meu Deus, no Geral Total Geral. Esse é o Navio Corsário Francês Naufragado no Ano de 1718 na Cidade de Paranaguá/PR-BRASIL, sendo Publicado neste "Blog" de Variedades Diversas.  
*Texto Informativo e Foto/Imagem: Marcos Laska Velozo.
*Postagem/Marcador: MURAL (HIDROMARCOS/BARCOS & NAVIOS).
*Local e Data: Curitiba/PR, 03 de Fevereiro de 2018, Sábado.
*BLOG DATAMARCOS: https://www.datamarcos.blogspot.com.br/.

7 comentários:

  1. Esse é o Navio Corsário Francês Naufragado no Ano de 1718 na Cidade de Paranaguá/PR-BRASIL.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. No ano de 1730, o General da Capitania Antônio da Silva Caldeira Pimentel ordenou a João de Araújo da Silva que tirasse os restos do naufrágio do navio pirata francês, dando metade do que encontrasse para a Fazenda outra metade, poderia ficar para ele, desde que tivesse todas as despesas por sua conta. a Real de S. Majestade, e a outra metade, poderia ficar para ele. Capitão Carlos La Chené Bolorôt. Capitão do navio pirata que naufragou na ilha da Cotinga. A ilha da Cotinga e Rasa pertenceu ao capitão João Veloso de Miranda, tio de Beatriz Veloso Miranda, morta por corsários do capitao Bolorot em 09 de março de 1718, cujo corpo foi sepultado na mesma ilha. Bolorot escondeu seu tesouro na ilha do mel, hoje soterrado em virtude de tempestade que devastou a ilha do mel, Es por acao parente do capião João Veloso de Miranda.

      Excluir
    2. Beatriz Veloso de Miranda foi morta na ilha do mel na gruta conhecida como encantadas.

      Excluir
    3. Nossa, uma verdadeira aula de história sobre esse Navio Corsário Francês!

      Excluir
    4. Na epoca os mandatários de Paranagua esconderam este fato devido que o povo ameaçava debandar em direção a Capitania de São Vicente por temor dos piratas franceses. o General da Capitania Antônio da Silva Caldeira Pimentel foi um dos mentores do forte da Ilha do Mel. Beatriz Veloso morta pelos piratas francess em 1718 jaz na Ilha do Mel. Em 1981 o twaoura da encantada foi roubado d gruta por um turista e 03 moradores da Ilha. tratava-se de um pequeno cofre pertencente a menina Beatriz de 17 anos. Duvidas a respeito roubo pode se tirada através de moradores velhos da Ilha. Os Miranda ainda vivem na Ilha.

      Excluir
  2. Mas um pouco de história qe os livros não contam.


    Segundo me contou um negro de 120 anos que morou na ilha do mel e que morava na praia das bombinhas, o seu bisavó contou a seu pai que morreu com 110 anos que no galeão atacado pelo capitão Carlos La Chené Bolorôt. Capitão do navio pirata que naufragou na ilha da Coting, vinha à família Miranda, contitituida por um casal, uma jovem de 18 anos chamada Beatriz Veloso de Miranda, sobrinha do Capitão João Veloso de Miranda, jovem que em Portugal tinha decidido ser Freira, mas acompanhou o pai ao novo mundo por obediência e um casal de negros que zelavam por Beatriz e seu irmão menor de dois anos. Contava o zelador de Beatriz que a moça dirigia as orações no galeão que singrava os mares em direção as Terras de Vera Cruz ou Brazil. Atacado o navio, Bolorôt, matou toda a tripulação do navio, surrupiaram todos os bens dos viajantes, aprisionando Beatriz, seu irmão e o casal de escravos e os levou a ilha do Mel, onde escondeu vultoso tesouro em uma gruta que ficava no local conhecido atualmente por prainha e que era revestida por vegetação e ali matou a criança de dois anos e a colocou no interior da gruta. No dia 03 de março de 1718, quatro piratas embriagados, tomaram Beatriz e o casal de escravos e os levaram ate a gruta que hoje se chama encantada e lá chegando espancaram Beatriz, a estruparam e após o ato Beatriz falou, deixes que esta ilha será destruída pelos seus pecados. Um dos piratas disse a jovem, então você é uma jovem encantada, pois ficara aqui para guardar nosso tesouro, e a jogou em cima das pedras em frente a gruta, matou-a, abriu seu peito e arrancou seu coração e o colocou em um baú com moedas de ouro e colares com pedras preciosas e, o escondeu no interior da gruta. Um índio tupiguarami que de longe viu e presenciou o fato, vai e conta ao cacique que reúne seus guerreiro e matam os quatro piratas e jogam seus corpos no mar. o cacique liberta os escravos e toma o corpo de Beatriz mutilado, que segundo o zelador em vida era bela como a aurora e tinha os cabelos com pontas douradas e a leva para o cemitério tupiguarami e após a cerimônia de praxe a sepulta, desiguinando seu zelador como guarda do corpo da menina morta tão tragicamente. Beatriz a encantada jaz na ilha do mel e ainda o local do seu sepultamento não foi profanado, a espera de mãos ou raio de luz e do enviado, apesar de que toda a adjacência ter sido ocupada por turistas, sem saber que próximo a eles descan sa Beatriz a verdadeira encantada, cuja gruta onde foi assassinada recebe hoje o nome de gruta das encantadas.
    Em 1720 o capitão João Veloso de Miranda vai a ilha levando o seu sobrinho para ali residir e que foi agraciado com o o titulo de sesmaria da ilha. Vai até o local de seu sepultamento e, segundo o negro seu guardião, ajoelha-se e chora, pede perdão a Beatriz e a seu sobrinho de dois anos por terem sido vitimas da barbarie humana.
    De volta a Paranaguá escreve uma carta ao Papa pedindo a canonização de Beatriz e a entrega ao padre João de Souza da Fonseca, da companhia de Jesus. Creio eu que essa carta nunca chegou ao Papa. Muitos milagre tem acontecido na ilha do mel, mas não são daquela estatua de barro que colocarão no fundo da gruta das encantadas, mas sim de uma menina linda como a aurora e de cabelos dourados, chamada Beatriz a
    Encantada, a verdadeira Santa da ilha do mel.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. As pessoas nativas e outras pessoas contam melhor do que a História Oficial. Isso é muito bom, para enriquecer a História sobre esse Navio que Naufragou em Paranaguá. Parabéns por esse observação em geral! Com mais comentários, poderei mais para frente publicar mais sobre esse Navio que está no Museu na Cidade da Lapa/PR-BRASIL. Muito Obrigado e fique com Deus!

      Excluir